quarta-feira, 22 de abril de 2009

Saudade Bandida


Saudade!
escondida, bandida
Saudade!
que aperta no peito
uma dor crescente, latente...
uma angústia pungente!
Saudade!
que mora na alma,
não mata, maltrata...
Saudade!
de um coração,
de um sorriso,
da luz de um olhar...
de um jeito de falar...
Saudade!
que cresce com o tempo,
não morre, não some...
Saudade!
que dorme na mente,
pra depois somente
de saudade acordar...

(Kássya 04/95)

Um comentário:

António Ferreira disse...

Adorei este blog, é muito bom, é fresco, muito bom, parabens, deliciou-me...
grato
pela benesse, pela "oferta" que me fez.